A importância da prevenção

Ontem contaram-me que uma mulher de 35 anos, aqui de perto, morreu de cancro da mama. Diria que actualmente o cancro do pulmão, da pele, do cólo do útero, do estomago, as leucemias e afins parecem mais perigosos, mais mortais do que o cancro da mama.

Mas ele continua a matar, mesmo que cada mulher tenha consciência do que tem de fazer para evitar este tipo de doenças. Não se pode desvalorizar um cancro, seja ele de que tipo for.

Toda a gente tem ou conhece historias de pessoas que tiveram. Não é só a Fernanda Serrano, a Simone de Oliveira, nem a Kyle Minogue que tiveram. A senhora da papelaria, a senhora do supermercado, a vizinha da avó também tiveram. E houve finais felizes e outros menos felizes. Às vezes nem sei se quero saber as histórias, os primeiros sintomas, "depois ficou muito fraca, fez quimioterapia, caiu o cabelo, as unhas, as sobrancelhas até". Tenho um medo terrível que um dia me toque a mim ou aos meus. E porque me conheço, sei perfeitamente que não sendo a pessoa mais optimista do mundo, iria abaixo muito facilmente.

Mas deixemos os pensamentos deprimentes de lado, que para isso já basta este tempo estúpido que lá fora se faz sentir.

O melhor mesmo é que cada pessoa tenha consciência que a prevenção é o melhor caminho a seguir.

Isso sim, é a mensagem que fica deste post.