E há dias em que os outros conseguem escrever exactamente o que sentimos hoje.
(...) Tento sempre ver as coisas e calar, contar baixinho até dez ou até cinquenta ou até cem e respirar fundo outras tantas vezes. Tento não exagerar, tento que não me doa o coração, (...) Não é fácil mas há momentos na vida que temos, simplesmente, de viver com o que temos. Pode ser muito ou pouco mas é isso mesmo, o que temos. E um dia, depois de relativizarmos tudo, de nada, nada, nada mas mesmo nada nos magoar, escolhemos outro verbo."