Geografia do mundo e afins.

Há pessoas mesmo muito cromas e que só nos fazem bem porque nos fazem rir muito! A R. é uma senhora muito engraçada que me dá pelos cotovelos (siiim, e eu nem 1.60m tenho!), usa óculos na ponta do nariz, anda sempre com um leque, tem um riso fantástico e que bastou eu dizer “está calor” para ela fazer uma dissertação - que de resto já tinha feito na aula anterior - sobre as cidades do Equador que eram quentes, as que eram frias, quantos quilómetros tinha de andar da sua cidade às outras, quais as cidades que faziam fronteira com outros países, enfim! Quase que fiquei a conhecer geograficamente o Equador (quase, meus amigos, não tenham fé que eu saiba aquelas cidades todas!). E depois lá continuamos o resto da aula, ela sem perceber que o Q era diferente do C, a ler E quando devia ler I ou vice-versa, a confundir o P com o D e por aí fora. Nada que eu já não esteja habituada e já temos uma relação tão boa que eu consigo rir-me com ela (e eles no geral!) dos erros!
E é mesmo bom estar quase no final e ver o progresso que eles fizeram: o que eles sabiam, o que eles sabem, o que eram e o que são hoje. É bom, pronto! E é ainda melhor ter esta sensação de dever cumprido!