E ainda falamos do Natal...

Tenho um puff cor de rosa, bonito, lindo, fantástico no meu quarto. Um presente que não esperava, mas que ansiava, e pelos vistos o meu namorado já tinha captado a vontade de ter algo do género a povoar o meu quarto. Depois de abrir uma caixa grande, onde estava outra caixa mais pequenina, onde por sua vez estava uma nova caixa para desembrulhar, a ultima tinha um papel com uma foto dele. Em cor-de-rosa (e pelos vistos este ano eu não fui o único gomo de laranja a receber um puff cor de rosa! )

Ao vivo é ainda mais bonito. De tão fofi que é [e ainda veio com mais umas prendinhas extra]

E hoje à tarde ainda houve mais prendas a receber: três gomos desta laranja (eu, a Lila e a Klau) decidiram ir tomar café junto à praia, enfrentar o terrível vento e pôr a conversa em dia. A mim calhou-me estes produtos todos da Yves Rocher, oferecidos pela Klau [escusado será dizer que adorei, claro, mulher que é mulher gosta de receber mimos para o corpinho]

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Mas o Natal não é apenas desembrulhar presentes, também é receber em casa da avó uma vizinha que passa estes dias sozinha, tal como os restantes dias do ano. Apesar de ter dois filhos, como ela diz “bem na vida”, casados e com filhos. Se estas alturas são de felicidade, amor, família e todos os valores morais positivos que se relacionam com o Natal, são também época de uma tristeza ainda mais acrescida para as pessoas que estão sozinhas.