"Os mitras, os boys e os betos"

15/03/2011

"No dia 5 deste mês, The Economist publicou um gráfico no qual Portugal vem à cabeça. A coisa era tão extraordinária que me debrucei sobre ele gulosamente. Eis o que descobri: entre 2000 e 2007, relativamente ao grupo etário correspondente, Portugal teve a percentagem mais elevada de estudantes pós-graduados do mundo. Durante a última década, o número de doutorandos quadruplicou, ultrapassando países como a Suécia, a Inglaterra e os EUA. Parece exaltante, mas não é."

Noticia toda aqui

Gostei particularmente deste texto do Público, onde é abordado o a importância da educação e o facto de em Portugal, toda a gente querer ter um curso. Infelizmente, concordo muito com o que o autor diz, afinal o que não falta por aí são cursos atrás de cursos, sem saídas, sem pés nem cabeça, e em todas as localidades do país, e contra mim falo, afinal neste momento o que não falta são faculdades por Portugal fora a formar (ainda) mais educadores sociais. Abriram este curso em tudo o que era Escola Superior do País, numa altura em que já nem emprego havia para os 150/200 ed. socias que se formavam no ano. Mas não, fixe é formarem-se 1000. Afinal o que conta são os números (da taxa de desemprego, está claro).

1 comentário:

*Sininho* disse...

É verdade! Há cursos completamente obsoletos!